terça-feira, 24 de abril de 2012

Q3, da Audi, estreia em premiação de polo


Previsto para chegar às concessionárias do Brasil em maio, o Audi Q3 estreia na Audi São José Polo Awards – evento que premiará e homenageará, em São Paulo, os incentivadores do esporte em 2011. No estilo, o modelo é claramente inspirado na família Audi. Ele tem 4,39 metros de comprimento, 1,83m de largura, 1,60m de altura e porta-malas com capacidade que vai de 460 à 1.365 litros com os bancos traseiro rebatidos.

Serão duas as versões do utilitário-esportivo fabricado em Martorell, Espanha: 2.0 turbo FSI de 170 cv, motor à venda pela primeira vez no país, e de 211 cv. A transmissão é a automática de sete velocidades S-tronic, que oferece opção de trocas por meio de borboletas no volante. Entre os recursos, destaque para o Audi Music Interface (AMI), interface que integra tocadores de mídia portáteis e mídias USB ao sistema de entretenimento do veículo e navegador.

Vencedora no Brasil, equipe da UFMG leva avião compactado para competição nos EUA


Quatro equipes universitárias brasileiras – entre elas uma mineira– disputam a SAE Aero Design East Competition, de 27 a 29 de abril, em Marieta, nos EUA. A competição de aviões radiocontrolados em escala reduzida reúne 75 equipes formadas por estudantes de instituições de ensino superior das Américas e da Europa. O Brasil será representado em três categorias: Regular, Micro e Avançada.

Pela Classe Regular entram em ação a equipe Uai, Sô! Fly!!! da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e a Aerofeg, da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) de Guaratinguetá. Na Classe Avançada, o Brasil terá a equipe Leviatã, do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), de São Paulo, enquanto na classe Micro, quem vai competir é a Taperá Baby, do Instituto Federal Educacional de Ciências e Tecnologia de São Paulo, campus Salto. As equipes foram selecionadas por somarem as melhores pontuações na 13ª Competição SAE Brasil Aero Design, em outubro de 2011, em São José dos Campos (SP).

Projeto da equipe Aerofeg

Por conta das mudanças no regulamento deste ano pela SAE International, a equipe Uai, Sô! Fly!!! – formada por 11 estudantes – projetou um avião totalmente diferente daquele que venceu a competição nacional em 2011. O aeromodelo pesa cerca de 3,5 kg e pode transportar cargas de até 19 kg. Os estudantes utilizaram uma estrutura do tipo sanduíche, leve e resistente, composta por duas madeiras finas que envolvem um camada de aramida. “Estamos tentando manter a mesma qualidade da equipe que venceu a competição nacional para representar bem o Brasil”, explica o aluno do 9º período de Engenharia Mecânica da UFMG, Estevão Magalhães Fonseca.

O Brasil acumula histórico de títulos na competição norte-americana: foram cinco primeiros lugares na Classe Regular, quatro primeiros lugares na Classe Avançada e um primeiro lugar na Classe Micro.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Corpinho brasileiro mundo afora


Pela primeira vez, Ford exibe o novo EcoSport em detalhes. Criado a partir do Centro de Desenvolvimento de Camaçari, jipinho foi apresentado simultaneamente no Brasil e China.

Quando o EcoSport foi lançado em 2003, a ideia da Ford era preencher uma lacuna: a de utilitários-esportivos compactos produzidos no Brasil. Sozinho no mercado, bonito e prático, o jipinho acabou se tornando um sucesso de vendas, mas quase 10 anos depois já era mais do que preciso uma boa reforma na carroceria de traços retilíneos. Eis que a arrojada segunda geração –nitidamente inspirada no New Fiesta – surge global. Depois de ter sido exibido em forma de carro conceito, o modelo aparece agora de corpo inteiro na versão topo de linha 2.0 Titanium, simultaneamente no Brasil, e na China, onde foram anunciados planos para sua produção local no Salão de Beijing.

Além de Camaçari (BA) e Chongqing, na China, o novo EcoSport também será produzido em Chennai, na Índia, e vendido em cerca de 100 outros mercados. Ele faz parte da nova família de carros compactos da Ford, que somarão uma capacidade de produção anual de 2 milhões de unidades até 2015.
“O novo EcoSport foi projetado e desenvolvido especificamente para os consumidores dos mercados emergentes mundiais, usando a experiência global de engenharia da Ford em utilitários esportivos”, afirma o vice-presidente de Desenvolvimento do Produto Global, Raj Nair.


O musculoso desenho segue o estilo Kinetic adotado pela marca do oval azul nos últimos lançamentos. Mas a imponência frontal será marca registrada do novo EcoSport. Uma ampla grade trapezoidal vem ladeada pelos faróis afilados, em conjunto com um pequeno capô. As caixas das rodas salientes e a linha de cintura alta da carroceria reforçam a proposta de robustez. Na traseira, a presença do estepe fixado sobre a tampa do porta-malas é proposital: trata-se de uma preferência do público consumidor.

A concepção foi liderada pelo Centro de Desenvolvimento do Produto em Camaçari, um dos oito centros globais de criação da Ford e um dos mais especializados em compactos.

E o conteúdo?
Exibida na cor Mars Red, a versão 2.0 Titanium se diferencia das demais, no Brasil, pela grade dianteira cromada e rodas de alumínio aro 16. O painel é igualmente arrojado, de linhas curvas, acabamento em tons de preto, bege e muitos cromados distribuídos entre a instrumentação, saídas de ar e console central. O navegador fica localizado numa pequena tela acima dos comandos de rádio e ar-condicionado. Bancos são de couro, e airbags frontais serão de série, juntamente com freios ABS (os dois últimos obrigatórios a partir de 2014), controle eletrônico de estabilidade, assistência de partida em rampa e sensor de estacionamento. Entre os opcionais estão airbags laterais do tipo cortina.


Presença na China
O novo EcoSport também tem papel importante para a Ford na China, nação em que a marca planeja crescer em vendas com o lançamento de 15 novos modelos até 2015. O jipinho de DNA brasileiro é o segundo deles. Atualmente, a joint-venture Changan Ford Mazda Automobile (CFMA) está construindo uma segunda fábrica de motores com investimento de US$ 500 milhões, que vai mais que dobrar a sua capacidade de produção para 750 mil motores/ano. Uma nova fábrica de transmissões, com investimento de US$ 350 milhões, também está em andamento. Os valores elevam o investimento da joint-venture na China a um total de US$ 3,5 bilhões.

CRF 150F é voltada aos iniciantes do fora-de-estrada


Pensando em oferecer uma motocicleta própria para iniciantes nas trilhas, a Honda lança a 150F – a mais nova caçula da família fora-de-estrada CRF. Produzido na fábrica de Manaus (AM), o modelo segue o estilo das irmãs maiores, com motor OHC de 149,2 cm3, chassi de berço semi-duplo e suspensão de longo, ao preço sugerido de R$ 8.690.

O visual é simples e puramente funcional. O assento é estreito, buscando facilitar a movimentação do piloto. Na dianteira os pneus vem na medida 70/100-19, enquanto na traseira é 90/100-16. A distância da pedaleira com relação ao guidão favorece uma pilotagem com postura confortável. Além disso, a distância de 257 mm do solo permite que se transponha obstáculos sem medo.


O peso a seco é de apenas 101 kg e há boa autonomia no tanque de combustível, com capacidade de 7,2 litros (incluindo 1,6l de reserva).

Para o uso fora-de-estrada, a Honda aplicou ao modelo uma configuração de chassi com berço semiduplo, que se destaca pela maleabilidade e resistência, facilitando a execução das manobras na terra.

Outro diferencial da CRF 150F é a suspensão. A dianteira é do tipo garfo telescópio, com 230 mm. Já a traseira Pro-Link vem equipada com braço oscilante, de 227 mm de curso. Em conjunto com a suspensão, o ângulo de cáster proporciona melhor dirigibilidade e facilita o controle da motocicleta. Freios são a disco com 240 mm na roda dianteira e a tambor, com 110 mm, atrás.


Carburada
Protegido por cárter, o motor monocilíndrico de 149,2 cm3, quatro tempos, arrefecido a ar, gera potência de 14 cv (cavalos) a 8.500 rpm e torque de 1,33 kgfm a 6.500 rpm. A alimentação é feita por carburador, com diâmetro de venturi de 22,26 mm. O câmbio de cinco velocidades assegura a troca de marchas de forma suave e precisa, garante o fabricante. A bateria selada de 12 V- 4h dispensa manutenção periódica.

Disponível na cor vermelha, a motocicleta tem garantia de três anos, sem limite de quilometragem.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

City 2013 segue estilo tailandês com novos equipamentos


Depois do Fit, é a vez da Honda apresentar a linha 2013 do sedã City com alterações de estilo, novos equipamentos de série e redução no número de versões: agora são cinco, em vez de oito. A reestilização acompanha o modelo revelado primeiro na Tailândia, conforme adiantou Motorgerais. Os preços partem de R$ 53.620 na versão LX e chegam a astronômicos R$ 66.855 na topo de linha EX – o que evidencia que o City continua caro frente aos rivais Ford New Fiesta Sedan 1.6 (R$ 51.200) e Volkswagen Polo Sedan 1.6 (R$ 48.250).

Na dianteira, a grade cromada e com entradas de ar maiores rejuvenesceu o desenho do compacto, há três anos no mercado. De perfil, nada muda, exceto as novas rodas de liga-leve aro 15 na versão LX e aro 16 na EX. A nova distribuição de luzes das lanternas é o detalhe mais marcante das discretas mudanças externas, que podem passar despercebidamente por um leigo. Na tampa do porta-malas, a fechadura foi suprimida. Em vez dela, o para-choque traseiro recebeu enxerto em plástico preto e refletores na base.


Por dentro, a única novidade é a iluminação do painel de instrumentos na cor azul. A partir de agora, a opção de entrada conta com freios ABS com EBD de série e sensor de estacionamento. Na EX, disponível somente com câmbio automático, as novidades são itens que antes eram exclusivos da extinta EXL, caso dos bancos de couro, borboletas para trocas de marcha atrás do volante, sensor de estacionamento e tweeters.


A autonomia cresceu. O tanque de combustível passa a ter capacidade para 47 litros, cinco a mais do que no modelo 2012. O motor é o mesmo 1.5 16v de 115/ 116 cv (cavalos) a 6.000 rpm com gasolina e etanol, respectivamente, e torque de 14,8 kgfm a 4.800 rpm.

[saiba mais]:
Preços do Honda City 2013

1.5 DX manual – R$ 53.620
1.5 LX manual – R$ 58.990
1.5 LX automático – R$ 62.190
1.5 EX manual (sob encomenda)
1.5 EX automático – R$ 66.855

Concessionária interativa


Espaço conceito inaugurado pela Citroën é voltado para experiência com a marca, baseado em arte, gastronomia e história. DS3 é exposto em avant-première


A inspiração veio do C_42, conhecida vitrine da Citroën na charmosa Avenida Champs-Élysées, em Paris. Em meio a uma estrutura totalmente de vidro – como num aquário –, carros, um café, uma boutique, uma livraria e uma galeria de arte. Tudo reunido na Oscar Freie, rua de São Paulo que o ostenta o título de via mais luxuosa do mundo. Assim é definido o Espaço Conceito Citroën Oscar Freire, primeira concessionária interativa da marca francesa no Brasil aberta ao longo de 2012 para que clientes, potenciais ou não, tenham uma experiência baseada em ações criativas que possibilitam viver a filosofia do Créative Technologie.

“Nossa idéia é permitir aos diversos públicos descobrir, ver e entender não só o universo do automóvel, mas tudo que é tendência para a Citroën, o que nos inspira e nos motiva, um espaço focado para a brand experience”, explica o diretor geral da Citroën do Brasil, Francesco Abbruzzesi.



O projeto do arrojado edifício foi idealizado pela arquiteta Candida Tabet a partir do slogan Créative Technologie. Seu espaço explora a multiplicação de imagens através do uso de tecnologias e materiais desenvolvidos para a marca, como a fachada com enormes painéis de vidro, o que permite total visibilidade interior. Uma grande vitrine onde é possível ver produtos, conteúdos exclusivos, carros-conceito inéditos e lançamentos futuros, divididos em três andares:

Térreo
O espaço abre com a exposição do DS3 WRC, carro utilizado pelo octacampeão Sébastien Loeb no Mundial de Rali (WRC) com a missão de dar continuidade à coleção de títulos dos modelos Xsara e C4 WRC. Dotado de para-lamas e para-choques alargados, o bólido vem equipado com motor 1.6 turbo de injeção direta e 300 cv (cavalos) de potência. Há o Citroën Social Club, software que permite aos visitantes visualizar, interagir e compartilhar conteúdo informativo e curiosidades sobre a Citroën num painel que aponta tudo o que é falado por mais de um milhão de fãs da marca em todo o mundo. Ainda no térreo, o Créative Café é um charmoso café inspirado nos clássicos parisienses.


1° pisoPara a abertura, a avant-première do Citroën DS3 no Espaço DS, onde é possível conhecer o compacto de desenho moderninho – à venda em junho, por cerca de R$ 90 mil, após dois adiamentos (em 2010 e 2011) – e motor 1.6 turbo de 165 cv, o mesmo dos Peugeot 408, 3008 e RCZ. Na La Boutique Citroën se encontra produtos exclusivos como canetas, carregador solar, bolsas, camisetas, óculos, relógios, mochilas e miniaturas dos carros da Citroën, importadas especialmente para o Espaço Conceito. Em frente ao espaço DS, os visitantes tem à disposição um configurador para toda linha de modelos Citroën comercializada no Brasil.

2° piso
O Créative Galerie reúne exposições de arte, eventos de moda, música e gastronomia, mas também é um espaço modular que serve para realização de eventos. Para a abertura, a Citroën apresenta a exposição Past and Future, que mostra a história e evolução da marca em 93 anos de história.

Ducati compõe trio italiano sob domínio da Audi


A Audi oficializou a compra da tradicional fabricante italiana de motocicletas Ducati. A transação foi aprovada dia 18 pelos conselhos de administração da Audi AG e Volkswagen AG em Hamburgo (Alemanha). Aliando-se à Italdesign e Lamborghini – que já haviam sido abocanhadas pela marca das quatro argolas – a Ducati passa a ser o terceiro pilar da Audi na Itália.

"A Ducati é conhecida mundialmente como uma marca premium entre os fabricantes de motocicletas e tem uma longa tradição na fabricação de motos esportivas. A empresa se destaca pela vasta experiência no desenvolvimento de motores de alta performance, assim como na construção leve, e está entre as mais rentáveis fabricantes mundiais de motocicletas. Ela combina perfeitamente com a marca Audi”, afirma o presidente mundial da Audi, Rupert Stadler.

Raio-x
Fabricante de motocicletas desde 1949, a Ducati é uma empresa global, com centros de produção em sua sede em Bolonha e na Tailândia, e importadoras em determinados mercados. Em 2011, ela vendeu aproximadamente 42.000 motos, gerando uma receita de cerca de € 480 milhões. No motociclismo, a Ducati mantém uma equipe oficial na classe MotoGP e no Mundial de Superbike. Nesse último, dos 21 campeonatos já realizados, a Ducati venceu como fabricante 17 vezes. Já no campeonato de pilotos, a empresa conquistou 14 vezes o título.

Confirmado: Sonic esquenta briga em junho


Ao lançar o Sonic, a Chevrolet se valerá de uma estratégia inovadora: apresentá-lo por meio do Alternate Reality Game (ARG), jogo que combina situações virtuais com a realidade. Após investir em quatro novos modelos – Cobalt, Cruze hatch, sedã e a nova S-10 – a Chevrolet prepara mais outras cinco novidades até o fim do ano. O compacto é o primeiro da lista.

Confirmado para chegar às concessionárias em junho, importado da Coréia do Sul de início, nas carrocerias hatch e sedã, o Sonic será posicionado na faixa de mercado do aposentado Astra. Menor e arrojado, ele concorrerá com Ford New Fiesta e o Fiat Punto Evo (reestilizado), aguardado para a mesma época. Sob o capô, o Sonic estreará um novo motor 1.6 16v de cerca de 120 cv (cavalos) de potência. Será uma boa briga no segmento, deixado de lado pela Volkswagen com o obsoleto Polo.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Evolução vermelha


Chinesas Chery e Jac revelam no Salão de Pequim novidades que chegam em breve ao Brasil

Produzindo carros bem equipados a preços abaixo da média, a indústria automobilística chinesa se fortalece a cada ano. Há, inclusive, quem aposte que a qualidade dos seus produtos vai se equiparar à dos coreanos em no máximo dez anos. Uma demonstração do que será a futura evolução vermelha estará no Salão de Pequim – a partir da próxima semana –, com novidades próximas do mercado brasileiro.

As principais vem da Jac Motors. Modelo mais vendido da marca, o J3 (ou Tongyue na China) aparece profundamente reestilizado com uma frente de estilo mais maduro e refinado. No interior, o hatch eo  sedã compacto também ganharam um painel novinho em folha, com console central de moldura tipo black piano e volante de três aros com base prateada.



Na minivan J6 as alterações foram ainda mais profundas. Acompanhando as imagens do novo J3 disseminadas na web, o modelo familiar apareceu em sketchs que apontam uma forte influência do estilo escultura fluída da Hyundai na parte frontal. Na traseira, as lanternas abandonam o formato vertical e agora passam a invadir a tampa do porta-malas. Como no J3, o painel foi totalmente modificado (para melhor).

Carros-conceito
O estande da Chery terá, no mínimo, dois novos conceitos que servirão de estudo para a criação de futuros modelos da marca. O mais chamativo deles é o TX, crossover que mescla as proporções de um utilitário-esportivo compacto com as formas de um esportivo, moda lançada pelo X6 da BMW. A própria Chery afirma que as linhas do conceito servirão de base para o futuro, o que deixa claro que ele servirá de inspiração para a segunda geração do Tiggo.


Já o segundo conceito é mais sustentável. Inspirado na movimentação e formação das formigas, o microcar Ant aponta uma tecnologia anti-engarrafamento, onde cada unidade é capaz de se conectar com outros carros, formando filas que facilitam a mobilidade em centros urbanos ou estradas.



[saiba mais]:
Outras novidades do salão

BMW Série 3 alongada
Brilliance H 230
Brilliance It´s Me
Novo Ford EcoSport (versão chinesa)
Porsche Cayenne GTS
Volkswagen Beetle conversível

Fiat revela Viaggio e Linea 2013 em detalhes


Mal faz um mês que o Grand Siena foi lançado, a Fiat vaza outras duas novidades no mercado de sedãs que podem vir em breve para o Brasil. A primeira – adiantada por Motorgerais –, é a versão Fiat do Dodge Dart, em testes na fábrica de Betim. Chamado de Viaggio (mesma nomenclatura adotada pela Marcopolo num ônibus rodoviário), o modelo apareceu na web em forma de teasers, antecipando sua apresentação no Salão de Pequim, a partir do dia 23. A troca de marca incluiu alterações no desenho da carroceria, como novos faróis, grade, para-choques e lanternas, além da posição da placa traseira, que subiu para a tampa do porta-malas. As vendas começam na China a partir de junho.


A segunda boa nova é o Linea reestilizado, cuja produção foi colocada em xeque pela presença do próprio Dart sob a logo Fiat. Revelado em imagens na linha de produção da Tofas, na Turquia, o três volumes exibe novo estilo frontal, composto de grade e entradas de ar do para-choque acrescidas, além de cromados. Por dentro o painel deve evoluir, a exemplo do que ocorreu no Punto Evo. Há possibilidade do Linea 2013 ser lançado no Brasil até o fim do ano, somente alguns meses depois do hatch.


No futuro, quem sabe poderá conviver como opção inferior ao Viaggio, com chances de ser produzido na fábrica que a Fiat está construindo em Goiana (PE).

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Cobalt automático e Agile automatizado vem aí


Aguardado desde o lançamento, o Cobalt equipado com câmbio automático já saiu do forno. Mas a Chevrolet ainda faz mistério quando o sedã será finalmente lançado – especula-se que seja até setembro. Dias atrás, o modelo, equipado com motor 1.8 na versão topo de linha LTZ, deu as caras na Reatech – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade. A exposição não foi por acaso, uma vez que o Cobalt será oferecido com descontos para portadores de necessidades especiais. Faróis e lanternas de máscara negra, novas rodas de liga leve aro 15, bancos e pintura bege, além de um discreto aerofólio traseiro, fazem parte da lista de detalhes que diferenciarão a novidade.

Enquanto o Cobalt automático não vem, a marca da gravata dourada começa a faturar a linha 2013 do Agile com a transmissão automatizada Easytronic. O hatch acompanhará a aplicação do conjunto ótico escurecido do sedã, assim como as novas cores para o acabamento interno e as rodas na versão 1.4 LTZ.

Chrysler inaugura concessionária em Uberlândia


Como parte do plano de ampliação da rede de concessionárias, a Chrysler acaba de inaugurar em Uberlândia (Região do Triângulo Mineiro), a Eurobike. Construída de acordo com o novo padrão Milenium de identidade visual do grupo norte-americano, a loja – que também divide o showroom com os modelos da Dodge, Jeep e Ram – é a sétima bandeira do grupo paulista e espera comercializar até o fim do ano 200 veículos. Das 29 concessionárias abertas até dezembro do ano passado, a Chrysler planeja abrir outras 21 até o fim do ano. Para isso, tem apostado em lançamentos frequentes: a última novidade a chegar foi a picape Ram 2500, antecedida pelos Jeep Wrangler Pentastar V6 e Compass.

Mascarello produz seu 13.000° ônibus


Prestes a comemorar nove anos em maio, a encarroçadora Mascarello, de Cascavel (PR), acaba de alcançar a marca do 13.000° ônibus produzido. O modelo é um Gran Via Midi encarroçado sob o chassi Volvo B-270 F, encomendado pelo Grupo Paschoalin para operar as linhas do transporte coletivo de Betim (Região Metropolitana de Belo Horizonte). Desde que passou a adquirir urbanos da marca, o grupo mineiro – que detém controle sobre as Viação Torres e Santa Edwiges, além da concessionária Volvo Treviso – já adquiriu 539 ônibus Mascarello.

terça-feira, 17 de abril de 2012

A picada da Dafra


Desenvolvida em parceria com a taiwanesa Sym, naked Next 250 é bem equipada e custa menos que concorrentes. Câmbio de seis marchas e refrigeração líquida são grandes diferenciais

A parceria da brasileira Dafra com a Sym, de Taiwan, gera seu segundo fruto. Após o scooter Citycom 300i, é a vez da Next 250, naked da marca que estreia bem equipada e traz na bagagem um desenvolvimento compartilhado entre os dois fabricantes – indo muito além da adaptação de produto para o Brasil. Para tanto, câmbio manual de seis velocidades e motor 249,4 cm³ de refrigeração líquida são seus grandes diferenciais. O lançamento também marca o ingresso da Dafra em um importante segmento de mercado, que em 2011 emplacou mais de 110 mil motos com praticamente dois concorrentes de peso. Em três opções de cores, a moto aposta ainda no preço competitivo para atrair novos consumidores: R$ 10.190.

A carenagem exibe linhas que mesclam agressividade e robustez. O farol em formato piramidal, como na CB 300R, da Honda, vem integrado ao conjunto frontal e traz um visual mais moderno à motocicleta. Rodas são de liga leve aro 17 com desenho tridimensional, acompanhado da tampa do tanque musculosa, spoiler do motor e alças traseiras na cor da moto. Na traseira, as lanternas vêm com LEDs (diodos emissores de luz). O escapamento em inox é um detalhe à parte.


No painel, itens analógicos são combinados aos digitais. Além de mostrador analógico de RPM, possui display digital com iluminação azul em LED que informa hodômetro total e parcial, velocímetro, hora, voltagem da bateria, indicador de marcha, combustível e gravação da velocidade máxima atingida. Também há luz indicadora para troca de óleo do motor, aviso para que o condutor desacione o cavalete lateral para a saída da motocicleta, gerenciamento da injeção eletrônica, tacômetro, indicador de neutro e alerta de temperatura do motor.


25 cv (cavalos)
Motocilíndrico, o motor de 249,4 cm3, conta com refrigeração líquida, tecnologia que segundo a Dafra permitiu que a Next 250 alcançasse 25 cv (cavalos) de potência a 7.500 rpm e torque de  2,75 kgfm à 6.000 rpm , o maior da categoria (mesmo em comparação com motores de maior cilindrada presentes nesse segmento), assegura a marca. Um dos destaques do motor é o sistema de injeção eletrônica Keihin, desenvolvido em trabalho conjunto entre as engenharias da Dafra e Sym.

O câmbio manual de seis marchas, único no segmento, foi projetado para priorizar o melhor uso do conjunto, por meio de um escalonamento bem distribuído. O sistema de um comando e balancins roletados acionando as quatro válvulas diminui o atrito do motor, reduzindo o consumo de combustível. O tanque de combustível tem capacidade para 14 litros.

1,77 m de estatura
Para agradar ao motociclista brasileiro, a posição de pilotagem é própria para o mercado nacional. Diferente do projeto do modelo voltado à Ásia e Europa, a Dafra reposicionou o guidão e as pedaleiras tendo como base um piloto com estatura média de 1,77 m. O assento vem com revestimento antiderrapante. Freios são a disco na dianteira e traseira, o que auxilia a segurança e a capacidade de frenagem. Na frente, destaque para dois itens que são semelhantes aos de superesportivas: mangueira de malha de aço e regulagem da altura do freio em quatro níveis.


O chassi com motor centralizado favorece a estabilidade, evitando torções em curvas ou frenagens. A Next 250 conta ainda com sensores de segurança na embreagem, cavalete central, engine stop e foi preparada e testada para a utilização de bauleto com 5 kg de carga

[saiba mais]:
As principais concorrentes

Honda CB 300R
Motor: monocilíndrico, quatro tempos, refrigerado a ar, 291,6 cm³; potência de 26,53 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81kgfm a 6.000rpm
Cores: Amarelo, azul metálico, branco e vermelho
Preço: R$ 11.690 (Standard) e R$ 13.390,00 (equipada com freios C-ABS)

Yamaha Fazer YS250
Motor: monocilíndrico, quatro tempos, refrigerado a ar, 250 cm³; potência de 21 cv a 8.000 rpm e torque de 2,1 kgfm a 6.500 rpm
Cores: Preto, roxo e vermelho
Preço: R$ 11.279

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Motor do Ducato 2013 é enquadrado ao Proconve L6


Enquanto a nova geração do Ducato – programada para chegar ao mercado nacional em 2013 – não vem, a Fiat aplica aquela que talvez seja a última mudança da atual família. Enquandrando-se na norma anti-poluentes Proconve L6, a marca italiana aplica na van o motor 2.3 MultiJet Economy retrabalhado por meio do sistema EGR (traduzindo do inglês, recirculação dos gases de escape), o que garante, segundo o fabricante, aumento médio de torque de 6% e redução no consumo de diesel de até 8%. No desenho e interior do Ducato, nada mudou.

Produzido pela FPT Industrial, subsidiária do grupo Fiat, o motor recebeu nova calibração e aplicação de tecnologias que melhoraram o desempenho nas acelerações e retomadas. A potência se manteve nos 127 cv (cavalos) a 3.600 rpm, mas o torque subiu de 30,7 kgfm para 32,6 kgfm a 1.800 rpm.


Além do sistema EGR para redução da emissão de NOx, foram adotados filtro catalisador tipo DOC (catalisador de oxidação de diesel) e filtro de gases de escapamento DPF (filtro de partículas de diesel) para menor emissão de material particulado. Com isso, obtém-se uma eficiência de até 99%, atendendo aos requisitos do Proconve L6. Este sistema, comparado ao SCR (Redução Catalítica Seletiva) utilizado em caminhões e ônibus, tem como grande vantagem a dispensa da adição do Arla 32 (Agente Redutor Líquido Automotivo), uréia comercializada em postos e concessionárias.


São sete as versões do Ducato: entre as de passageiros estão o Minibus Teto Baixo (15+1 passageiros mais espaço de bagagem) e o Minibus Teto Alto (15+1 passageiros mais espaço de bagagem). As de transporte de carga incluem o Cargo 7,5m³, o Cargo L 9,0m³, o Maxi Cargo 10m³ e o Maxi Cargo 12 m³. Há ainda a versão Multi Teto Alto, que pode ser transformada para atender necessidades específicas, como para executivos, transporte escolar e passageiros com necessidades especiais.

O modelo é comercializado e reparado por 230 concessionárias da rede Fiat no Brasil.


[saiba mais]
Versões e preços:

Cargo 7,5m³ - R$ 76.380
Cargo L 9,0m³ - R$ 80.770
Maxi Cargo 10m³ - R$ 84.590
Maxi Cargo 12 m³ - R$ 86.820
Minibus Teto Baixo - R$ 93.090
Minibus Teto Alto - R$ 99.950
Multi - R$ 86.300

Tamanho da encrenca


Exigência na redução do consumo de combustíveis e emissão de CO2 preocupa revendedores americanos e pode acabar influindo na economia

Por Fernando Calmon
fscalmon@gmail.com

Os governos dos Estados Unidos e da União Européia apresentam diferentes estratégias para diminuir o consumo de combustíveis fósseis e, por consequência, a emissão de CO2. Esse é principal gás de efeito estufa e seus possíveis efeitos sobre mudanças climáticas ainda se discutem em termos de prazos e abrangência.

Na Europa existem metas de emissões com cobrança de imposto sobre os carros que estiverem acima da média de 130 g/km de CO2 e bônus para os que se situarem abaixo. Nos EUA foi definida a obrigatoriedade de consumo médio de 23 km/l de gasolina, igualmente para a média dos automóveis vendidos por cada fabricante, até 2025. O governo americano deseja, ao mesmo tempo, reduzir sua dependência do petróleo e diminuir CO2 emitido nos escapamentos. Sempre se deve reforçar: não existem filtros ou catalisadores para esse gás, mesmo porque é atóxico. Para controlá-lo, só com veículos mais econômicos.

Sem dúvida, melhorar em mais de 50% os padrões atuais de consumo dos carros vendidos nos EUA trata-se de algo bastante ambicioso. Tanto que o governo até admite reavaliar esse alvo em 2018. Os fabricantes nem puderam espernear. Veio a ordem: cumpra-se. Onde entra o consumidor nessa história? Justamente isso ecoou durante a convenção anual da NADA (equivalente à Fenabrave), em fevereiro passado, em Las Vegas (Nevada). O presidente da entidade que reúne 18.000 concessionárias de automóveis e comerciais leves, William Underriner, foi incisivo. “Quase 80% dos nossos clientes pesquisados não estão dispostos a pagar mais por um veículo que gaste menos combustível.”

Ele citou o estudo da própria EPA (sigla, em inglês, para Agência de Proteção Ambiental) que estimou em US$ 3.000 (R$ 5.500) o acréscimo provável no preço sugerido para os automóveis, em média. Na realidade, o acréscimo deve chegar a US$ 5.000 (R$ 9.000) porque as modificações não se restringirão apenas a motores e câmbios. Haverá necessidade de usar materiais leves e caros, além de redução das dimensões externas e internas dos veículos. Seria necessário quase uma revolução cultural para que os compradores abrissem mão do conforto e ainda tivessem que pagar mais.

Underriner ressaltou que, historicamente, as concessionárias sempre apoiaram a fabricação de veículos que consumissem menos combustível. “Agora, se a política do governo vai encolher nossa base de clientes, não devemos ficar preocupados? A NADA questiona porque não desejamos ter de volta os salões de venda vazios. Quantas pessoas serão forçadas a comprar algo que não querem?” Embora essa reação pareça emocional, o risco existe. O pior dos cenários, levantado por Underriner, seria os clientes decidirem manter seus veículos atuais. “Se ocorrer, iria na contramão do objetivo de incrementar a economia de combustível.”

Mudar a mentalidade das pessoas pode ser tão difícil como os desafios técnicos à frente. Há muita pesquisa em desenvolvimento e, provavelmente, se poderia atender a meta exigida pelo governo. O problema é saber a que preço. Nos EUA, aumento de imposto, como ocorre na Europa, é palavrão. Alternativas, porém, escasseiam. Os combustíveis vão aumentar porque o preço do petróleo continuará a subir. E o dos carros, também. Dá para imaginar o tamanho da encrenca. Os motoristas europeus estariam mais resignados porque lá o combustível é caríssimo em razão dos impostos. Parte do acréscimo, na hora de preencher o cheque na loja, se compensaria ao diminuir o custo do quilômetro rodado.

No Brasil, estamos a meio caminho, em termos de combustíveis, em relação aos dois lados do Atlântico Norte. O governo, para tourear a inflação, congelou o preço da gasolina por cinco anos, a ponto de dar prejuízo à Petrobras no momento em que precisa de muito dinheiro para investir, e inviabilizou o etanol. Certamente, alguma encrenca surgirá à frente.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Tudo isso? Cruzes...


Sucessor do Vectra GT, Chevrolet Cruze Sport6 aposta na potência, espaço e equipamentos para conquistar consumidor, mas peca pelo preço superior aos dos principais concorrentes

Fotos: Fábio Gonzalez/Divulgação GM do Brasil

Monza hatch, Kadett, Astra e, por último, Vectra GT. Em quase 30 anos de presença no mercado de hatches médios no Brasil, a Chevrolet evoluiu, lançou tendências, e muitas vezes dominou as vendas, embora no fim das contas tenha sido ultrapassada pela concorrência cada vez mais competitiva – leia-se Hyundai i30 e Ford Focus. O Cruze Sport6 chega para recuperar o prestígio perdido da marca da gravata também neste segmento. Fruto de projeto global, com estilo esportivo e porta-malas acima da média, o modelo aposta no motor 1.8 Ecotec6, câmbio automático de seis velocidades e recheada lista de equipamentos de série para conquistar o público perdido, mas cobra caro por isso no preço: a partir de R$ 64.900, na versão LT.

Idêntico ao sedã até as portas dianteiras, o hatch se destaca pela linha de teto arqueada que se estende desde o pára-brisa até os pilares traseiros. Juntamente com a traseira mais curta – 9 cm menor que o Cruze três volumes -, e as lanternas arredondadas, sugere esportividade. Saias laterais e uma extensão do para-choque frontal reforçam essa ideia. Tanto na opção inicial LT quanto na topo de linha LTZ, o Sport6 é equipado com rodas de liga leve aro 17 com pneus 225/50 R17. Cada versão vem com rodas fixadas por cinco parafusos com desenho exclusivo.


O painel segue o conceito de cockpit duplo adotado pela Chevrolet nos últimos lançamentos. Nele, o elemento central é o console, que reúne visor, comandos de informação, entretenimento e climatização do Sport6. Bancos são envolventes e deixam os passageiros firmes. Por meio de uma tela de sete polegadas, o sistema de navegação disponibiliza mapas do Brasil e Argentina incluindo indicações para postos de gasolina quando o tanque de combustível entra na reserva. Graças a um sinal de velocidade, o navegador continua funcionando mesmo em locais de perda de sinal – como em túneis –, atualizando a posição no mapa e dando alguma instrução, caso necessário.


Na versão LT, o rádio CD MP3 e USB vem com amplificador de quatro canais e seis alto-falantes. No LTZ, o sistema de áudio é Premium. Freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem e os controles de tração e estabilidade são de série em ambas versões. A capacidade do porta-malas é uma das maiores do segmento: 402 litros. Rebatendo os bancos traseiros na proporção 60/40, o volume sobe para 872 litros.

Motor 1.8 16v
Como no sedã, o Cruze hatch vem equipado com o motor 1.8 16v Ecotec6, de duplo comando de válvulas continuamente variável (Dual CVVT), aliado a duas opções de cambo: manual ou automático de seis marchas. A potência chega a 140 cv (cavalos) quando abastecido com gasolina e 144 cv com álcool, enquanto o torque varia de 17,8 kgfm a 18,9 kgfm a 3.800 rpm, respectivamente. Cerca de 90% desse torque já está disponível a 2.200 rpm.

Ainda incomum no segmento, a transmissão automática de seis velocidades oferece opção de trocas em modo sequencial. A suspensão dianteira é do tipo McPherson, com buchas hidráulicas que fixam os braços inferiores da suspensão ao subchassi. Na traseira, a suspensão é do tipo Z-link, de barra de torção especial com perfil em U, construído com duas camadas. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem.


[saiba mais]:
Principais equipamentos de série

LT – Airbags frontais e laterais, ar-condicionado, Bluetooth, computador de bordo, direção com assistência elétrica progressiva, faróis e lanterna de neblina, piloto automático, rádio CD MP3, USB, com entrada auxiliar e seis alto-falantes, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos elétricos com desembaçador, sistema Isofix, vidros elétricos e volante com comandos do sistema de som

LTZ – Acrescenta airbag de cortina, bancos de couro, botão de partida do motor Start-Stop, central multimídia com tela LCD de sete polegadas, navegador GPS integrado ao sistema de som, sensores crepuscular e de estacionamento e teto solar



Preços
LT Manual – R$ 64.900
LT Automático – R$ 69.900
LTZ Manual – R$ 77.400
LTZ Automático – R$ 79.400

Acessórios
Como opções de customização do modelo, a Chevrolet oferece nas concessionárias: cabide para encosto de cabeça, capa cromada para os retrovisores externos, navegador portátil de 4,3 polegadas, película de proteção solar, sensor de marcha a ré e soleiras para as portas