quarta-feira, 10 de março de 2010

Apache RTR 150 chega bem equipada, por R$ 6.290

 
A Dafra inicia as vendas da street Apache RTR 150 por R$ 6.290. Apresentada durante o Salão Duas Rodas, em outubro passado, a motocicleta foi projetada em parceria com o fabricante indiano TVS Motor Company e oferece partida elétrica, freio a disco dianteiro e rodas de liga leve (aro 17 na dianteira e aro 18 na roda traseira) como equipamentos de série.

O painel de instrumentos reúne hodômetro, relógio, indicador de carga da bateria, conta-giros e controle de intensidade luminosa, dentre outras informações. Uma inovação no segmento é a lanterna com por Led´s - diodos emissores de luz. O motor é um OHC (Over Head Camshaft) de 150 cm³ capaz de gerar potência de 14 cv (cavalos) a 8.000 rpm. Há opções de cores amarela, grafite, vermelho e preto.

Picape 207 se chamará Hoggar e terá caçamba para 742 kg


Depois de flagrada sendo dirigida por funcionários da Peugeot em várias partes do país, numa ousada estratégia de marketing, a picape 207 é finalmente revelada pelo fabricante. Denominada Hoggar, ela mantém os motores 1.4 e 1.6 flex do hatch, sedã e station-wagon, em duas versões de acabamento (uma é a Escapade, veja nas imagens). A capacidade de carga para 742 kg ou 1.151 litros é anunciada como a maior da categoria. No entanto, informações como preço e início das vendas não foram divulgadas. Com o modelo, a Peugeot pretende conquistar 10% do mercado de picapes pequenas em um ano.

Para onde foi dinheiro pago pelo DPVAT em 2009?

Todo ano eu e o leitor (se tem veículo próprio) pagamos, dentre tantas taxações, um imposto denominado DPVAT. É a sigla para Danos Pessoais causados por Veículos Automotores em Vias Terrestres, cujo dinheiro é destinado a indenização de motoristas, passageiros e pedestres envolvidos em acidentes de trânsito. Só em 2009 o imposto, diga-se de passagem obrigatório, faturou R$ 5,5 bilhões arrancados dos bolsos de donos de automóveis (R$ 93,87), motocicletas (R$ 259), caminhões (R$ 98,06) e ônibus (R$ 344,95).

No entanto, somente um terço do valor indenizou as vítimas aos quais o imposto se destina. O alerta é do jornalista Boris Feldman que também informa, em seu blog, para onde foi o restante do dinheiro pago: 8% para corretagem de seguro, 0,7% (R$ 35 millhões) para a Funenseg (Fundação Nacional das Escolas de Seguros), outros 0,7% para o Sincor (Sindicato dos Corretores), 1,39% (cerca de R$ 75 milhões) para a Susep (Superintendência dos Seguros Privados) e, finalmente, 5% para o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

Isso sem falar no dinheiro que muitas vezes vai parar no bolso de aproveitadores que farejam uma oportunidade e faturam às custas da vítima, desinformada sobre o seguro.

E você, concorda com a distribuição e a taxa? Para ler o artigo do Boris, clique aqui.