terça-feira, 26 de junho de 2012

Tudo igual entre as picapes


Mitsubishi completa linha Triton com a chegada da versão Savana, como modelo 2013. Antiga geração da L200, Sport sai de cena

Sempre foi política da Mitsubishi, desde que começou a produzir a L200 em Catalão (GO), manter a antiga geração da picape como opção mais barata e de entrada. Com a Triton, esse convívio chegou a cinco anos, mas começou a ser quebrado em março, quando a terceira e atual geração – até então restrita à versão topo de linha HPE – passou a ser oferecida também nas opções GL, GLX e GLS. A linha 2013, que acaba de chegar às concessionárias, encerra esse ciclo, pelo menos por enquanto, ao estendê-la à configuração fora-de-estrada Savana, até então a única versão sobrevivente da antiga L200 Sport.

A chegada da nova Savana vem acompanhada de duas novidades: o Full Displacement, conjunto de amortecedores que promete não projetar o conjunto rodas/pneus com desconforto em buracos e depressões, e o sistema SDS (Sport Dynamic Suspension), calibragem de suspensão que igualmente pretende reduzir o movimento da carroceria, deixando a picape mais estável. “A nova suspensão SDS que faz uso, de maneira pioneira, dos amortecedores Full Displacement, será notada facilmente. Oscilações da carroceria em saídas de curva e a demora em responder aos comandos do volante, características comuns em muitas picapes, foram praticamente eliminados na Triton 2013”, garante o Diretor de Engenharia da Mitsubishi Motors, Reinaldo Muratori.

A única novidade no desenho da carroceria são novos faróis e para-choque frontal para a versão HPE, justamente a primeira opção lançada para a L200 Triton em 2007. No interior foram adotados novos bancos que, na opção topo de linha, vem acompanhados de revestimento de couro em nova grafia.


Os motores não mudaram. A opção flex é movida por um 3.5 V6 flex, de 24 válvulas, com potência de 200/205 cv (cavalos) e torque de 31,5/33,5 kgfm quando abastecido com etanol e gasolina, respectivamente. O motor motor diesel é um 3.2 16 válvulas com injeção eletrônica direta Common-Rail, turbocompressor e intercooler. A potência é de 170 cv a 3.500 rpm e o torque é de 35 kgfm a 2.000 rpm. A L200 Triton a diesel tem dois tipos de transmissão: automática ou manual. A tração é 4x4 com três modos de operação: 4x2 somente tração dianteira, 4x4 e 4x4 com reduzida.

Aventureira

Maior novidade da linha 2013, a L200 Triton Savana se diferencia pelo coletor elevado de ar para admissão (Snorkel) que permite atravessar trechos alagados em até 80cm, duas caixas para acessórios na caçamba, rack de teto e pneus Scorpion Mud 255/70 aro 16 calçados em rodas em aço na cor cinza, a mesma adotada em outros elementos estéticos da carroceria. Por dentro, os bancos vem com capa neoprene, há ar-condicionado automático e central multimídia com tela sensível ao toque. O motor é o 3.2 turbodiesel.


Aptidão em números
5,11 metros de comprimento
1,80m de largura
1,78m de altura
3m de distância entre-eixos
Ângulo de entrada de 39º, saída de 29º e altura livre do solo de 220 mm


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Nove opções de cores:
Branco Alpino, Prata Tecno, Prata Rhodium, Preto Ônix, Cinza Londrino, Vermelho Bordeaux, Vermelho Mônaco e Verde Pantanal. A cor Amarelo Rally é exclusiva da L200 Triton Savana.

Versões e preços:
L200 Triton HPE Diesel AT - R$ 121.490
L200 Triton HPE Diesel MT - R$ 112.490
L200 Triton HPE Flex AT - R$ 99.990
L200 Triton Savana - R$ 112.490
L200 Triton GLS - R$ 95.990
L200 Triton GLX - R$ 87.490
L200 Triton GL (com airbags e freios ABS) - R$ 88.990
L200 Triton GL - R$ 83.990


Mitsubishi L200 Triton HPE

Casal vence 1000 Milhas Históricas Brasileiras a bordo de Jaguar MK2 1962


A bordo de um Jaguar MK2 1962, um executivo carioca e esposa foram os campeões do 2° Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras. Gilberto Landsberg e Raquel venceram três dos quatro dias de prova em 1.619km rodados na região serrana do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro. “O sabor da vitória é doce. Este rali com cálculos, de regularidade, dá um sabor melhor para a vitória”, disse Landsberg, que é vice-presidente da Shell. “Foram quatro dias corridos, de muito trabalho, com muita adrenalina, mas valeu a pena”, completou a esposa navegadora. Os paulistas Christian De Rey e Fred Macedo ficaram em segundo, com um Corvette 1963. Vencedores no ano passado, os gaúchos Rogério Franz e Mário Nardi novamente brigaram pela vitória, mas tiveram problemas mecânicos em seu Triumph TR4 1962 e acabaram terminando em terceiro.

Executivo da Nissan pede maior empenho por elétricos



Palestrante na conferência de mobilidade elétrica da Rio+20, o diretor geral da Divisão de Baterias da Renault-Nissan, Toshiaki Otani, aproveitou a ocasião para pedir maior empenho dos setores público e privado pelo sucesso dos carros elétricos. Numa crítica indireta ao Brasil – que ainda não possui incentivos para a comercialização desse tipo de veículo –, Otani afirmou que “os países mais respeitados por iniciativas verdes encorajam ativamente o uso de carros elétricos fornecendo incentivos ao consumidor final. Permite que carros elétricos usem pistas exclusivas e tenham estacionamento gratuitos”. O executivo pediu ainda que a conversa sobre a tecnologia prossiga. “Vamos continuar essa conversa e usá-la como uma chance sustentável”, acrescentou.

Peugeot Boxer estreia novo motor na linha 2013


Enquanto a Fiat prepara a chegada da segunda geração do Fiat Ducato, o Peugeot Boxer – furgão com quem compartilha a plataforma e a linha de produção da Iveco em Sete Lagoas (MG) –, teve somente o motor 2.3 HDi turbodiesel aprimorado como novidade na linha 2013. O propulsor foi adequado aos novos limites de emissões de poluentes e materiais particulados da fase 6 do Proconve (Euro 5), em vigor desde janeiro.

Comparado ao motor anterior, o novo manteve a potência de 127 cv (cavalos), mas o torque subiu de 30,6 mkgf para 32,6 mkgf a 1.800 rpm.


Para se adequar à nova legislação, o Boxer recebeu conversor catalítico oxidante; sistema de recirculação de gases de escape (EGR), que controla o fluxo dos gases de escape que se integram à mistura, diminuindo as emissões de Óxido de Nitrogênio; e filtro de partículas diesel (DPF), inserido no escapamento e responsável por reter a emissão de material particulado, atingindo eficiência de 95%.

No interior nada mudou. A lista de equipamentos inclui alças de segurança para os passageiros dos bancos dianteiros, banco do motorista com encosto e distância reguláveis, direção hidráulica, lanterna traseira de neblina, setas laterais, retrovisores externos bipartidos e ganchos para reboque. Na configuração passageiros, os bancos a partir da segunda fileira trazem ainda encostos elevados e cintos de segurança abdominais.



A linha é composta por seis versões: Minibus 16 lugares (R$ 87.490), Furgão Curto 330 (R$ 77.390), Furgão Médio 330 (R$ 79.990), Furgão Médio 350 com teto elevado (R$ 84.590), Furgão Longo 350 com teto elevado (R$ 86.790) e Furgão Longo 350 LH  com teto elevado Vidrado (R$ 87.990).



Lexus traz superesportivo LFA ao Brasil para inauguração de primeira concessionária


Marca de luxo da Toyota focada no mercado norte-americano, a Lexus também sabe produzir autênticos superesportivos. Prova disso é o LFA, bólido esculpido em linhas angulosas. Equipado com um motor 4.8 V10 de singelos 560 cv (cavalos) de potência – o suficiente para acelerá-lo até 100 km/h em pífios 3,7 segundos e alcançar uma máxima de 325 km/h –, o carrão foi o chamariz da inauguração da primeira concessionária Lexus no Brasil. Após uma ausência de aproximadamente dois anos, a marca abriu a nova agência na zona sul de São Paulo com a presença de 250 convidados, entre eles o presidente da Toyota Mercosul, Shunichi Nakanishi, e o diretor comercial da Lexus Brasil, Frank Gundlach.


Concebida para atender aos padrões da marca e proporcionar o conceito de hospitalidade Omotenashi, um dos diferenciais da Lexus, a concessionária foi pensada para se parecer com uma grande galeria. Ao chegar, os clientes terão seus carros estacionados por um manobrista e serão recepcionados por uma assistente que os encaminhará para um dos vendedores, chamados pela Lexus de gerentes de relacionamento. O showroom é amplo. Possui área especial para entrega que pode ser feita de maneira privada, além de um lounge com jardim e espelho d’água. O atendimento personalizado será feito pelos vendedores em salas individuais e, se necessário, com privacidade.

Todos os profissionais de vendas da concessionária receberam treinamentos sobre a filosofia da marca, atendimento e produtos, incluindo viagens para os Estados Unidos para visitação dos melhores concessionários Lexus do mundo. Durante revisões e manutenções, os clientes da marca também podem desfrutar de um carro reserva. São quatro os modelos comercializados pela Lexus, de início, no Brasil: os sedãs ES 350, IS 300 e LS 460 L, e o utilitário-esportivo RX 350.


IS 300 foi exposto diante da concessionária Lexus