segunda-feira, 30 de março de 2009

KANGOO SPORTWAY (3)

TERCEIRO DIA - Já é noite e o indicador do painel aponta que o tanque de combustível (gasolina e/ou álcool) está quase na reserva. Paro num posto e o frentista -um rapaz bem jovem- vem me atender. "Completa patrão?"-pergunta... "Não, não, coloca uns R$ 30 que já é suficiente"-retruco. Como se nunca tivesse visto o modelo da Renault antes, ele observa atentamente o banco adicional instalado no lado esquerdo do porta-malas. "Dá pra levar a criançada aí atrás"-comento. Ele ri e concorda.

Tanque "cheio", é hora de fechar o bocal do tanque. "Ihh rapaz, não tô conseguido fechar esse negócio"-reclama o rapaz. Observo e concordo: de fato, esse é diferente de todos que já vi. "Tente girar"-recomendo. Só após 15 minutos conseguimos interpretar o mecanismo de fechamento da tampa, de formato arredondado. O segredo é girar não toda a tampa, mas apenas a chave. Diferente hein... (B.F.)

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KANGOO SPORTWAY (2)

SEGUNDO DIA - Dia de dirigir o Kangoo em 120 km de estrada entre Itaúna e Itaguara. Pela primeira ver reparei a excelente altura no interior do veículo (até quem tem mais de dois metros viaja sem esbarrar a cabeça). Em contrapartida, a visibilidade traseira é bem ruim e tem motivo: a porta única, oferecida pela Renault no lançamento em 1999 foi, em algum momento, trocada por duas assimétricas, iguais a do comercial Kangoo Express. Bem difícil de enxergar quem vem atrás, principalmente com chuva -só há limpador e desembaçador do lado esquerdo, assim como a luz de marcha-a-ré (essa está no lado direito, se bem que no esquerdo ainda tem uma luz de neblina). Eta economia de escala de produção. (B.F.)

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