quinta-feira, 20 de maio de 2010

Uma outra GM - Compartilhamos um Agile durante a Flexpedition 2010, expedição sobre sustentabilidade


GRAVATAÍ (RS) - Como falar de meio ambiente a jornalistas (mal) habituados a glamorosos lançamentos de veículos? A resposta não parece simples, mas a General Motors a define com sabedoria por meio da Flexpedition 2010. Nesta verdadeira expedição que demonstra ações sustentáveis da empresa, não há hotéis de luxo e o ritmo é frenético. A bordo de um dos seis Chevrolet Agile do comboio, fomos do Paraná ao Rio Grande do Sul em cinco dias, rodando quase 1.000 km.

Afinal, tínhamos muito o que ver. A começar pelo Projeto do Rio Cachoeira, área ambiental de 8.600 hectares em Guaraqueçaba (PR) que visa recuperar e conservar o pouco da Mata Atlântica que restou no país. Desde que surgiu, em 2001, exigiu investimentos de US$ 10 milhões e também tem de dezenas de trilhas à extração de mel artesanal. Plantamos até uma muda por lá.


Rumo à segunda parada, em Tôrres (RS), passamos pelo terreno onde será construída a nova fábrica de motores e transmissões que, dentre outros modelos, abastecerá os frutos do projeto Ônix, a serem produzidos em Gravataí (RS) a partir de 2012. Não havia nada erguido, mas a GM promete fazer do local “o mais moderno no âmbito da preservação ambiental”, com novidades na conservação de água e energia elétrica.


Água que foi o foco das apresentações no complexo da Grande Porto Alegre, do tratamento do Rio Gravataí à simulação de combate à incêndio feita por bombeiros da unidade. Já a Estação de Tratamento de Efluente devolve a água ao leito do rio em melhores condições do que antes. Outra importante iniciativa é a compostagem, um transplante de figueiras que antes da construção, há 10 anos, tinham suas raízes afixadas dentro do terreno onde hoje saem às ruas tanto Celta, quanto Prisma.


Fábrica simulada
Quatro dias depois, o melhor estava por vir. Num curso que ensina a montar um carro em ambiente simulado de uma linha de montagem, vivenciamos um verdadeiro espírito de equipe. Para parafusar rodas, pára-choques e volantes numa carroceria de madeira, era preciso fazer sua parte em poucos segundos, o que de início não foi nada fácil. Ao final, a experiência serviu de grande aprendizado.


[Veja também o blog da expedição]
http://www.flexpedition.com.br/

O jornalista viajou a convite da General Motors

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