terça-feira, 30 de março de 2010

Motorgerais responde: Dúvidas sobre GPS e fiscalização de combustíveis

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Caro Bruno, adorei seu blog e já instalado em meus favoritos. Semana passada perguntei à revista Quatro Rodas sobre os aparelhos GPS, se os mesmos apresentariam formas de detectar radares móveis e se haveria legalidade nisso. Eles informaram que só os radares fixos nas cidades cadastradas é que são informados. Esse tema é abrangente, imagina se você está passando por uma cidade e não sabe ou não vê o perigo que é visto por nativos do local? Exemplo é a MG-435 próximo a Ubá (MG), onde instalaram o radar numa ponte estreita onde a velocidade permitida é de 60 km/h. Paliativo desonesto, no mínimo politicamente incorreto. Os GPS também deveriam possuir a relação de postos de combustíveis credenciados e fiscalizados. Se algum for autuado, deveria aparecer de vermelho, bem chamativo, para que não sejamos enganados e assim acabar com a farra desses adulteradores que nos lesam há muitos anos.

Eustáquio Amorim
Piraúba/MG
 
"Eustáquio, os aparelhos de GPS hoje vendidos no Brasil de fato não tem como detectar radares móveis, quase sempre instalados "escondidos", nem postos de combustíveis que já tenham sido flagrados comercializando combustível adulterado. Esta função, na realidade, é de responsabilidade da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) que disponibiliza uma lista com os infratores em seu site - www.anp.gov.br. Como curiosidade, estudantes apresentaram há poucas semanas numa feira de São Paulo um novo dispositivo que detecta combustível de má qualidade no próprio posto de gasolina. Para isso, antes de abastecer, bastaria o motorista derramar o líquido num compartimento adaptado dentro da porta do carro. Caso seja de fato ruim, uma luz vermelha irá acender.”

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