O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular desenvolvido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) em parceria com o Conpet chega a sua quarta edição com a participação de oito fabricantes (Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen) e 157 versões de 151 modelos. Duas das categorias avaliadas são novas: minivans e utilitários-esportivos. Além do acréscimo, outras novidades da lista de 2012 são a obrigatoriedade da etiqueta afixada em um dos vidros dos carros e a aparição dos Peugeot 308 CC e 508, que ainda não foram lançados no país.
Previsto para desembarcar no Brasil em março, o 308 CC apresentou consumo de 8,2 km/l na cidade e 12 km/l na estrada, nas avaliações do programa. Já o sedã 508 – aguardado para o segundo semestre – fez 8,4 km/l no circuito urbano e 11,4 km/l na estrada. O motor de ambos é o mesmo 1.6 turbo de 165 cv e 24,5 kgfm que equipa o sedã 408, o crossover 3008 e o roadster RCZ.
De A (mais eficiente) até E (menos eficiente), a etiqueta classifica os veículos de acordo com a eficiência energética por categoria, ou seja, quanto eles gastam de energia para se locomover. São considerados mais eficientes os modelos que consomem menos energia e, portanto, utilizam menos combustível.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Etiquetagem Veicular chega à quarta fase
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Correta manutenção do motor pode facilitar retífica
Grande parte dos motoristas sabe que o motor é o principal componente do veículo, seja de um automóvel, caminhão, ônibus ou máquina agrícola. O que nem todos sabem é que alguns cuidados simples ajudam a manter a vida útil do propulsor, o que pode reduzir os custos de troca de peças em caso de retífica. “Quando o motorista faz a manutenção adequadamente, seleciona o combustível e utiliza bom lubrificante e filtros, acaba gerando maior durabilidade ao motor do veículo”, explica o presidente do Conselho Nacional de Retíficas de Motores (Conarem), José Arnaldo Laguna.
O custo é variável. Mas segundo Laguna, retificar o motor pode ser mais econômico do que comprar um remanufaturado ou novo. Isso porque, muitas vezes, consegue-se aproveitar peças de maior valor do motor, como comando de válvulas, jogo de bielas, bloco, cabeçote e bomba de óleo. O Conarem estima que o valor de reparo de um motor de caminhão seja o equivalente a 20% do valor de um propulsor novo.
Levar o veículo em uma retífica especializada e de confiança é a garantia para a realização de um bom serviço. O diagnóstico é norteado pela norma NBR 13023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “São procedimentos necessários para identificar o que deve ser reparado”, acrescenta Laguna. O serviço inclui a retirada do motor do veículo, esgotamento do óleo usado, desmontagem técnica, limpeza química das peças e levantamento de todos os componentes que devem ser reaproveitados, usinados ou substituídos.
“Por meio de um processo de desmontagem do motor e limpeza química, o profissional consegue diagnosticar quais são os componentes que podem ser reaproveitados sem interferência de usinagem”, diz o presidente da entidade.
Algumas peças terão que ser substituídas obrigatoriamente como pistões, anéis e bronzinas, enquanto molas de válvulas poderão ser reaproveitadas e outras, como guia, sede de válvula, camisa de cilindro, biela e virabrequim, terão que ser usinadas.
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