BUENOS AIRES - "O mercado sul americano segue em crescimento acima da média e a integração do Mercosul será uma força adicional para os próximos anos". A frase, do Presidente da Volkswagen Argentina, Viktor Kliman, marcou o encontro à portas fechadas que o fabricante promoveu com cerca de 25 jornalistas brasileiros para falar da Amarok, sua primeira picape média, em Pacheco (Província de Buenos Aires, Argentina). Outros profissionais de imprensa, de diversos países, partciparam do evento na fábrica. Até 2011, o ritmo de produção do modelo deve alcançar 90 mil unidades, destinadas também à África, Austrália, Europa e México. Por enquanto os EUA estão fora dos planos.
Para convencer os clientes deste tipo de veículo a levar uma Amarok, a Volkswagen remete à uma qualidade e experiência na produção em diversos segmentos. As vendas no Brasil começam em março, uma semana depois da Argentina. O motor 2.0 biturbo vêm da Europa, "por não ter requisitos e volume para um produção local", comenta o Vice-Presidente de Vendas e Marketing, Flavio Padovan. Entretanto, o câmbio, produzido pela ZF, é brasileiro. Padovan também revela que nos próximos meses virão novas versões, como uma cabine simples com tração 4x2.
Fiesta en Pacheco
Em uma planta com capacidade para até 120 mil unidades ao ano, onde até então era produzida somente a perua SpaceFox (chamada Suran por lá), a Amarok marca uma nova era. Sua chegada contou até mesmo com a presença da presidenta do país, Cristina Fernández de Kirchner, que discurssou à convidados e funcionários por pouco mais de 20 minutos. No país vizinho, o fabricante alemão detém a liderança do mercado há 17 anos, com 26% de participação.
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